quarta-feira, 16 de abril de 2008

A morte de Elvis - Contada por Priscilla

"Em abril de 1977 Elvis ficou doente, teve que cancelar uma excursão e voltar para Graceland. Lisa e eu estávamos lá, visitando Dodger (a avó do cantor). Ele me chamou a seu quarto. O rosto e o corpo estavam inchados. Vestia um pijama, o traje que parecia preferir agora quando estava em casa.Tinha nas mãos o livro dos números de Cheiro e disse que queria que eu lesse alguma coisa. Sua busca por respostas não se extinguira. Ainda procurava seu propósito na vida, ainda achava que não encontrara a sua vocação. Se descobrisse uma causa para defender, quer fosse uma sociedade sem drogas ou a paz mundial, teria o papel que procurava na vida.

Mas Elvis jamais encontrou uma cruzada para tirá-lo de seu mundo enclausurado, uma disciplina bastante forte para anular a fuga nas drogas, naquela noite ele leu para mim, procurando por respostas, exatamente como fizera no ano anterior e em todos outros anos antes. Foi a última vez em que o encontrei.

Embarcamos no avião Lisa Marie por volta das nove horas daquela noite, 16 de agosto de 1977. A principio, fiquei sentada sozinha, desesperada. Depois, fui para a parte posterior do avião onde ficava o quarto de Elvis. Deitei ali, incapaz de acreditar que Elvis estava mesmo morto.

A viagem pareceu interminável. Eu estava completamente atordoada ao chegarmos a Memphis. Fomos levados a uma limousine à espera na pista, a fim de evitar os fotógrafos. Partimos a toda velocidade para Graceland, onde fomos recebidos por rostos frenéticos e incrédulos, de parentes, amigos íntimos e criados – as mesmas pessoas que nos havia cercado por tantos anos. Eu passara a maior parte de minha vida com aquela gente e olhar para todos agora foi terrível.

Lisa estava lá fora, no gramado, em companhia de uma amiga, passeando no carrinho de golfe que o pai lhe dera. A princípio, fiquei aturdida por ela brincar numa ocasião como aquela, mas depois compreendi que Lisa ainda não fora ainda plenamente atingida pelo impacto do que acontecera. Vira a ambulância levando Elvis e ele ainda estava no hospital quando cheguei, por isso, Lisa estava confusa.

É verdade? – perguntou ela – papai morreu mesmo?

Não sabia como contar a Lisa como nunca mais tornaria a ver o pai novamente. Balancei a cabeça e depois abracei-a. Lisa se afastou e voltou a passear de carrinho de golfe. Mas agora eu estava mais contente por ela ser capaz de brincar. Sabia que era sua maneira de evitar a realidade, era apenas uma criança.

A noite parecia interminável. Várias pessoas sentaram em torno da mesa de jantar, conversando. Foi então que tomei conhecimento das circunstâncias da morte de Elvis. Fui informada de que Elvis jogara tênis com seu primo Billy Smith até às quatro horas da madrugada, com a mulher de Billy, Jo, e a namorada de Elvis, Ginger, assistindo. Depois, todos se retiraram para dormir, mas enquanto Ginger dormia, Elvis permaneceu acordado, lendo. Ligou para tia Delta e disse que queria um pouco de água gelada, estava tendo dificuldades para dormir.

Elvis ainda estava lendo quando Ginger acordou, às nove horas da manhã, e quando ela voltou a dormir, por volta de uma hora da tarde. Quando ela despertou, Elvis não estava na cama. Foi encontrá-lo caído no chão do banheiro. Ginger gritou por socorro e Al Strada e Joe Esposito subiram correndo. Depois de chamar a ambulância, Joe aplicou respiração boca a boca em Elvis. Quando a ambulância estava saindo com Elvis para o hospital, seu médico particular, Dr Nick, apareceu e foi junto para o Memorial Batista. Ali os médicos tentaram por meia hora ressuscitar Elvis. Mas foi tudo inútil. Ele foi declarado morto ao chegar, de parada cardíaca. Vernon pediu a autópsia. O corpo foi levado para a agência funerária Memphis, a fim de ser preparado para a exposição no dia seguinte.

Enquanto estava escutando o relato das últimas horas de Elvis, fui me sentido cada vez mais perturbada. Havia dúvidas demais. Elvis raramente ficava sozinho por períodos prolongados. Subitamente compreendi que precisava ficar sozinha. Subi para a suíte de Elvis, onde passamos boa parte de nossa vida conjugal. Os aposentos estavam arrumados mais do que o normal, muitos de seus pertences pessoais haviam desaparecido, não havia livros na mesinha de cabeceira, onde foi parar seus livros queridos, aqueles que ele jamais se separava? Fui ao seu quarto de vestir e era como se pudesse sentir sua presença viva – sua fragrância característica impregnava o quarto. Era uma sensação fantástica.

Não demorou muito para que o caixão fosse instalado no vestíbulo da frente, aberto à visitação pública. Fiquei no quarto de vovó a maior parte daquela noite, enquanto milhares de pessoas do mundo inteiro apareciam, prestando sua última homenagem. Muitas choravam, alguns homens e mulheres até desmaiaram. Outras se demoravam junto ao caixão, recusando-se a acreditar que era ele mesmo. Elvis fora realmente amado, admirado e respeitado.

Esperei pelo momento certo para Lisa e eu nos despedirmos. Era tarde da noite e Elvis já fora transferido para a sala de estar, onde seria realizado o funeral. Havia silêncio, todos haviam ido embora. Juntas, ficamos paradas ao lado do caixão emocionadas. 'Você parece tão sereno, Sattnin, tão descansado...sei que vai encontrar lá toda a felicidade e todas as respostas'. Lisa pegou minha mão e pusemos no pulso direito de Elvis uma pulseira de prata, mostrando mãe e filha de mãos dadas.

- Vamos sentir sua falta... - murmurei.

Durante o serviço religioso, Lisa e eu sentamos junto de Vernon e sua nova noiva, Sandy Miller, Dodger, Delta, Patsy, meus pais, Michelle e o resto da família. George Hamilton estava presente. Ann Margret compareceu em companhia do marido, Roger Smith. Ann apresentou suas condolências com tanta sinceridade que senti um vínculo genuíno com ela.

J.D. e os Stamps Quartet cantaram as músicas evangélicas prediletas de Elvis. Vernon escolhera o pregador, um homem que mal conhecia Elvis e falou principalmente de sua generosidade. Elvis provavelmente teria rido e diria ao pai: 'Não poderiam ter arrumado um comediante ou algo parecido?'. Elvis não queria que o lamentássemos.

Encerrado o serviço, fomos para o cemitério, Lisa e eu acompanhamos Vernon e Sandy. Ficava a cinco quilômetros da casa e por todo o percurso havia pessoas nos dois lados da rua, com outra milhares de pessoas no cemitério. Os carregadores do caixão – Jerry Schilling, Charlie Hodge, Dr Nick e Gene Smith – levaram-no até o mausoléu de mármore. Houve uma breve cerimônia e depois, um a um, todos nos aproximamos do caixão, beijamos ou tocamos, murmuramos algumas palavras finais de despedida. Depois, por medida de segurança, Elvis foi transferido para o jardim de Graceland, seu local de repouso eterno.

Eu sabia que minha vida nunca mais seria a mesma. A morte de Elvis tornou-me muito mais consciente de minha própria mortalidade e das pessoas que eu amava. Compreendi que era melhor começar a partilhar mais com as pessoas com quem me importava, cada momento que tinha com minha filha ou meus pais se tornou mais precioso.

Aprendi com Elvis, muitas vezes – lamentavelmente – com seus erros. Aprendi que ter muitas pessoas ao redor pode minar suas energias. Aprendi o preço de tentar fazer todos felizes. Elvis dava presentes a alguns e deixava outros ciumentos, freqüentemente criando rivalidades e ansiedades no grupo. Aprendi a confrontar as pessoas e os problemas – duas coisas que Elvis sempre evitara.

Aprendi a assumir o controle da minha vida. Elvis era tão jovem quando se tornara um astro que nunca fora capaz de manipular o poder e o dinheiro que acompanhavam a fama. Sob muitos aspectos, ele foi uma vítima, destruído pelas próprias pessoas que atendiam a todos os seus desejos e necessidades. Foi também uma vítima de sua imagem. O público queria que ele fosse perfeito, enquanto a imprensa implacavelmente exagerava os seus defeitos. Nunca teve a oportunidade de ser humano, de crescer para se tornar um adulto amadurecido, experimentar o mundo além de seu casulo artificial.

Quando Elvis Presley morreu, um pouco de nossas próprias vidas nos foi tirado, de todos que conheciam e amavam Elvis Presley, que partilharam suas músicas e filmes, que acompanharam sua carreira. Sua paixão era divertir os amigos e os fãs. O público era seu verdadeiro amor. E o amor que Elvis e eu partilhamos foi profundo e permanente.

Passei muitas horas recordando momentos de meu passado que são para mim pedaços da história, significativos e memoráveis. Quando decidi contar essa história, não tinha a menor idéia de como seria uma tarefa difícil e emocionada. Muito se disse e escreveu a respeito de Elvis, por aqueles que o conheciam e outros que não conheciam mas diziam que conheciam. Espero Ter oferecido uma perspectiva melhor do que ele foi como um homem. Outros livros apresentaram uma imagem não muito lisonjeira, ressaltando suas fraquezas, excentricidades, explosões violentas, perversões e abuso de drogas. Eu queria escrever sobre amor, momentos preciosos e maravilhosos, outros repletos de sofrimento e desapontamento, sobre os triunfos e derrotas de um homem, uma grande parte com uma criança mulher ao seu lado, sentindo e experimentando suas angústias e alegrias como se fossem uma só pessoa.

Eu não seria honesta se não dissesse, ao revelar nossa vida, tão invejada, que não foi fácil para mim. Houve muitas ocasiões em que desejei pular fora, desistir, esquecer ou abrir mão daquele amor tão penoso. Alguns vão achar que omiti muitas datas importantes, fatos específicos e histórias incontáveis. Não creio que alguém possa sequer começar a captar a magia, sensibilidade, charme, generosidade e grandeza desse homem que tanto influenciou e contribuiu para a nossa cultura através de sua arte e sua música. Nunca tive intenção de realizar tal feito, queria apenas contar uma história. Elvis foi uma alma gentil, que emocionou e proporcionou felicidade a milhões de pessoas no mundo inteiro e continua a ser respeitado por seus semelhantes.

Ele era um homem, um homem muito especial."

Escrito por Priscilla Presley em seu livro "Elvis and me", em 1985.

26 comentários:

beta disse...

chorei muita ao ler isso...
acho que elvis morreu amando priscila...e ela jamais o esqueceu...
abraços...

Anônimo disse...

Elvis realmente amou Priscilla, mas tinha o seu jeito de gostar, ou seja,queria ter uma linda esposa devotada e quietinha em Graceland, mas ele podia ter casos, beijar fâs na platéia e ficar viajando por meses em turnês. É claro que Priscilla queria um marido companheiro, que a ajudasse na criação de Lisa, que a escutasse...
Quando a perdeu para outro, perdeu o gosto pela vida, foi engordando, ficando cada vez mais doente,mais deprimido, até que morreu.
Culpa de Priscilla? Eu acho que não...a culpa foi dle mesmo

Joyce disse...

Falar de Elvis não é sempre fácil, afinal uma pesonalidade que marcou a sua época e transformou em mito e vai continuar a ser inspiração para muitos eternamente. Elvis, como qualquer ser humano acerta e se tem erros, e certamente falar dos defeitos muitas das vezes se torna mais fácil para muitos. Mas vamos falar de um homem predestinado em trazer um novo ritmo, canções, gestos que os tornou um "Transviado" pela época. Amor, ah! Esse sim foi um homem com grandes amores passageiros como An Magret que ficou marcado, mas, amor mesmo foi o que ele sentiu por Priscilla e sua filha, certamente podemos sempre falar e descrever um homem que teve uma missão terrena com muitas qualidades e com erros certamente. Afinal, posso dizer que foi um ser que trouxe idéias e ações avançadas pela sua época e que ainda inspirão muitos homens e sempre servirá como exemplo e segmento por muitos aos longos dos séculos.(Joyce Machado)

Joyce disse...

Falar de Elvis não é sempre fácil, afinal uma pesonalidade que marcou a sua época e transformou em mito e vai continuar a ser inspiração para muitos eternamente. Elvis, como qualquer ser humano acerta e se tem erros, e certamente falar dos defeitos muitas das vezes se torna mais fácil para muitos. Mas vamos falar de um homem predestinado em trazer um novo ritmo, canções, gestos que os tornou um "Transviado" pela época. Amor, ah! Esse sim foi um homem com grandes amores passageiros como An Magret que ficou marcado, mas, amor mesmo foi o que ele sentiu por Priscilla e sua filha, certamente podemos sempre falar e descrever um homem que teve uma missão terrena com muitas qualidades e com erros certamente. Afinal, posso dizer que foi um ser que trouxe idéias e ações avançadas pela sua época e que ainda servirá de inspiração para muitos homens e sempre servirá como exemplo e segmento por muitos aos longos dos séculos.(Joyce Machado)

Unknown disse...

Vejo nesses comentarios que Priscilla ainda o amava, mesmo acontecendo tantas coisas tristes. Ela lembrou do noivado, das nupcias, de uma forma tão doce e apaixonada que realmente demonstra isso. Creio que Elvis tambem a amava, mas ele cometeu o erro de não cuidar dela. Talvez pensasse que ela seria fiel e continuaria com ele mesmo depois de tudo. Enfim, um amor que ficou marcado. Isso é um alerta para quem tem um grande amor: faça de tudo para faze-la feliz, antes que seja tarde. Um abraço a todos

Iza disse...

Elvis e Priscilla...Almas Gemeas...
O amor deles foi verdadeiro.

Anônimo disse...

Tenho certeza,que Elvis amou Priscila,ate o ultimo dia de sua vida!!!! E Priscila ama Elvis e sempre vai ama-lo!!! a fama,o sucesso,mulheres os separaram,mas nunca deixaram de se amar!!!! Adriana do guaruja!!1

Anônimo disse...

Que delícia ler tudo isso que lí. Adorei e tenho certeza que o amor dos dois será eterno. Jô.

SANDRA disse...

REALMENTE.....LI E RELI E GOSTEI MUITO. TENHO VCS DOIS EM MINHA SALA COMO DECORAÇÃO..AMO VCS..

Anônimo disse...

que amor lindo dos dois! nao e?que casal maravilhoso! Bastava olhar para os dois e ver que um nasceu para o outro. Foi isso priscila, Elvis era um ser humano muito humilde, pelo jeito ele queria uma vida pacata: esposa filhos e tranquilidade. E nao a vida tulmultuada aquele glaumor diario nunca fez bem a ele.

Unknown disse...

Quando assisto vídeos ou filme de Elvis ou que retratem sua vida ou ainda quando ouço músicas dele.Penso que o amor dele e Priscilla foi muito intenso e belo.Lamento muito o fim do casamento talvez se ela tivesse persistido mais em seu casamento o final poderia ter sido melhor...Enfim Elvis foi e será um artista completo que continua sendo amado e respeitado por seus fãs.

Anônimo disse...

Me emocionei muito lendo isso tudo!
Pena que Elvis não pode ter ficado mais tempo por aqui...
O importante é que ele e Cilla se amaram muito realmente, e tenho certeza que apesar das mulheres que ele teve e das traições, a verdadeira dona de seu coração foi Priscila a quem ele morreu amando...
Esteja em paz Elvis! Ninguém morre enquanto permanece vivo no coração de alguém e você permanecerá para sempre nos nossos.
Aninha

Anônimo disse...

Que lindo o amor deles,ele realmente a amou, pena que não soube cuidar,Priscilla deve ter sofrido muito, com tantas tradições, e ele não suportou perde-lo pra outro, morreu de amor.Penso que com tanto amor,um pelo outro, desistiram muito fácil, Villa deveria ter voltado pra ele, mas admiro muito Cila pela coragem de deixa lo já que ele era o homem mais lindo do planeta....

Anônimo disse...

Concordo ele a amava acredito que morreu amando,mas queria diversão com outras,Priscilla mesmo amando teve forças para deixa lo ao meu ver demorou.....Por ele ser famoso lindo demais, jamais pensou ser trocado por outro, soube o que tinha depois que a perdeu e morreu de tristeza mas a culpa foi dele que não cuidou enquanto tinha,pena que ela não voltou pra ele,sou eterna fã Elvis.....

Reflexo & Reflexões por Washington Oliveira disse...

Mentirosa. Traiu o cara e ainda usou a filha pra extorquir dinheiro no divórcio. Viva Elvis!

Reflexo & Reflexões por Washington Oliveira disse...

Mentirosa. Traiu o cara e ainda usou a filha pra extorquir dinheiro no divórcio. Viva Elvis!

Marcos Viana disse...

Elvis não morreu

Marcos Viana disse...

Elvis não morreu

Dalmira Cristina Lopes disse...

Elvis foi um homem lindo em todos os sentidos. Um artista generoso em repassar e perpetuar seu talento em cada coração. Adoro sua história, sua família e suas músicas. Serei sua fã para sempre.

Dalmira Cristina Lopes disse...

Elvis foi um homem lindo em todos os sentidos. Um artista generoso em repassar e perpetuar seu talento em cada coração. Adoro sua história, sua família e suas músicas. Serei sua fã para sempre.

Dalmira Cristina Lopes disse...

Um grande sonho é visitar sua casa e ficar um pouco mais perto de sua história. Elvis, para sempre Elvis.

Dalmira Cristina Lopes disse...

Um grande sonho é visitar sua casa e ficar um pouco mais perto de sua história. Elvis, para sempre Elvis.

Dalmira Cristina Lopes disse...

Elvis e Priscilla, o casal mais lindo de todos os tempos. Nunca vi ninguém ser mais lindo do que esse par.

Cris Brandão disse...

Precisamos lembrar que os dois eram mto jovens e q isso tudo foi nas décadas de 60/70, onde a cultura ainda era mto mto machista.
Cada um teve sua parcela de erros e acertos mas certamente foi uma linda história de amor.
Elvis por tudo que ha li dele além de ser excepcional com artista, tbm era um excelente ser humano.
Isso é o que vale!!!!

Anônimo disse...

Penso que eles formaram um casal muito bonito e tiveram uma linda filha. O Elvis não seria um bom marido mesmo. Era um personagem público, narcisista, mulherengo. Havia sido hiper-mimado pela mãe, era filho único acostumado ao mundo girar em torno dele. Depois que a mãe morreu; ele sentiu-se muito só é perdido. Ele destacou+se pela voz. Acabou cometendo o mesmo erro que sua mãe: mimou demais a filha

Unknown disse...

Não acredito no amor de Priscilla. É uma oportunista que até hoje usa o sobrenome do ex marido para estar sempre na mídia. Acredito o quanto ela se sentia humilhada com as traições de Elvis, mas fazer o mesmo ainda estando casada com ele foi muita falta de caráter dela. Fizesse isso depois de separada seria um direito dela e mais digno e respeitoso com ela mesmo. Vejo muita hipocrisia em seu discurso. Ela não passa, para mim, credibilidade.